Para muitos, talvez, o nome é conhecido e familiar decorrente a prática e o uso desta grande ferramenta na profissão, mas para quem não sabe, a crioterapia é conhecida como a utilização de frio em tratamentos de trauma agudo e subagudo, assim como para a o alívio da dor e diminuição do desconforto.
É de bom tom lembrar que o frio é indicado ao tratamento imediato na maioria das condições musculoesquelético. Mas por que o frio? Pois bem, o frio irá diminuir a temperatura na região lesada, o que diminui também a frequência metabólica, ou seja, auxilia o tecido lesionado a sobreviver a hipoxia (baixo teor de O2), pois irá promover a vasoconstrição local e irá conter o edema e a hemorragia. A analgesia que o frio proporciona se dá pela diminuição da velocidade da condução nervosa, mas também reduz o espasmo muscular reflexo e também as condições espásticas.
Há indícios históricos de que a crioterapia é utilizada através do povo egípcio (por volta de 2500 a.C), visado para anti-inflamatório e analgésico, não deixando de de citar Hipócrates, que fazia uso de gelo ou neve antes de dar início a cirurgia. Aos tempos atuais, as técnicas de tratamento por crioterapia incluem compressa de gelo, banho de imersão de gelo, utilização de spray de gelo, turbilhão frio e, não podendo faltar, a massagem com gelo.
O grande benefício que esta ferramenta traz é que, além de ser de baixo custo, ela é barata e segura quando usada com o devido cuidado. Contudo, devemos salientar algumas contra-indicações, tais como: infecção, feridas abertas (ou problemas de pele), indivíduos que tenham alergia ao frio, que apresentem condições reumáticas ou alguma doença vascular periférica ou hipersensibilidade ao frio.
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